Segunda Sessão das Comemorações da Monografia de Agostinho Correia Pereira - Peça de teatro "Palmeira 1909" da autoria de Miguel Marado

Cartaz da peça
A katavus lançou o repto a Miguel Marado e este aceitou. Consistia em inspirar-se na leitura da monografia de Agostinho Correia Pereira e escrever um texto teatral alusivo. Foi assim que nasceu a peça "Palmeira 1909". De acordo com Miguel Marado, “Palmeira, 1909” é um texto que relata o desaparecimento de Rui, um jovem de Palmeira com uma visão progressista, envolvido na luta pela implantação Republicana. A sua mãe, Teresa, está desesperada por encontrá-lo, mas esbarra as suas intenções no casmurro Agostinho, pai de Rui. Este, confiante de que as suas ideias de desenvolvimento se enquadram nos valores monárquicos e que os problemas de Palmeira não se devem à situação política, culpa desocupados como o seu filho, e outros a quem reconhece pouca ambição, pelo atraso que se faz sentir na agricultura e na sociedade aldeã.
Início do espectáculo com público entusiasmado.
Sucede-se, então, uma série de confrontos de ideias envolvendo uma moleira, amiga de longa data da família, D. Carminho; o proprietário das terras que Agostinho gere como caseiro, o Sr. Baptista; e, finalmente, com um insólito par de risíveis maltrapilhos, Tides e Martim. Neste périplo reflecte-se a Palmeira da época, de uns pontos de vista e de outros, bem como um esboço da realidade nacional que a enquadra".
A peça é um inédito da Nova Comédia Bracarense, escrita por Miguel Marado, encenada por José Barros e com direcção artística de Carlos Barbosa.
A exibição desta peça no auditório do Centro Cívico de Palmeira, no dia 5 de Maio de 2012, foi um grande sucesso, nivelado pela grande adesão de público que esgotou a sua lotação.

Momento da peça
Lanche/convívio no final do evento
O presidente da Katavus, Manuel Duarte, agradece a
colaboração da
Nova Comédia Bracarense neste projecto



Momento humorístico da peça


Auditório do CC de Palmeira repleto


Pormenor da receção

Comentários